segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Três atitudes

Você se considera uma pessoa egoísta, orgulhosa, ou é alguém que sempre busca praticar o bem?

Talvez a resposta para essa pergunta não seja tão fácil assim, por isso vamos fazer uma análise dessas três atitudes considerando alguns quadros e circunstâncias da vida diária:

Na sociedade:
    O egoísmo faz o que quer.
    O orgulho faz como quer.
    O bem faz o que pode, acima das próprias obrigações.

No trabalho:
    O egoísmo explora o que acha.
    O orgulho oprime o que vê.
    O bem produz incessantemente.

Na equipe:
    O egoísmo atrai para si.
    O orgulho pensa em si.
    O bem serve a todos.

Na amizade:
    O egoísmo utiliza as situações.
    O orgulho clama por privilégios.
    O bem renuncia ao próprio bem.
    
Na fé:
    O egoísmo aparenta.
    O orgulho reclama.
    O bem ouve.

Na responsabilidade:
    O egoísmo foge.
    O orgulho tiraniza.
    O bem colabora.

Na dor alheia:
    O egoísmo esquece.
    O orgulho condena.
    O bem ampara.

No estudo:
    O egoísmo finge que sabe.
    O orgulho não busca saber.
    O bem aprende sempre, para realizar o melhor.

O egoísmo e o orgulho são dois corredores sombrios que conduzem ao vício, à delinquência, à desgraça.
O bem é ampla e iluminada avenida que nos leva à conquista das virtudes sublimes e à felicidade suprema que tanto desejamos.

Mas para isso não basta apenas admirar o bem ou divulgá-lo; é preciso, acima de tudo, praticá-lo com todas as forças. E a decisão entre uma atitude e outra, cabe exclusivamente a cada um de nós.

sábado, 12 de novembro de 2011

Cuidado com a forma de falar a verdade

Um rei sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para interpretar o sonho.

- Que desgraça, senhor! - exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.

Enfurecido, o rei chamou os guardas e ordenou que aplicassem cem chicotadas no homem. mandou depois que trouxessem outro adivinho à sua presença e contou-lhe o sonho. O novo adivinho disse ao rei:

- Grande felicidade vos está reservada, alteza. O sonho significa que havereis de sobreviver a todos os vossos parentes.

Imediatamente, a fisionomia do rei se iluminou num sorriso e ele mandou dar cem moedas de ouro ao adivinho. Quando o homem saiu do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:

- Não é possível! a interpretação que você fez foi a mesma feita pelo seu colega. não entendo por que ao primeiro ele pagou com cem chicotadas e a você com cem moedas de ouro.

- Lembre-se, meu amigo - disse o adivinho -, tudo depende da maneira de dizer...

Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma como ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas, seja na empresa, seja na nossa vida particular.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

história do burrinho


"Um dia, um burro caiu num poço e não podia sair dali. O animal chorou fortemente durante horas, enquanto o seu dono pensava no que fazer.

Finalmente, o seu dono tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria de ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena esforçar-se para tirar o burro de dentro do poço. 

Chamou então os seus vizinhos para o ajudar a enterrar o burro vivo. Cada um deles pegou uma pá e começou a atirar terra para dentro do poço. 

O burro entendeu o que estavam a fazer e chorou desesperadamente. Até que, passado um momento, o burro pareceu ficar mais calmo. 

O camponês olhou para o fundo do poço e ficou surpreendido. 
A cada pá de terra que caía sobre ele o burro sacudia-a, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. 
Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até o topo do poço, passar por cima da borda e sair dali.

A vida vai atirar muita terra para cima de você. E principalmente se já estiver dentro de um poço. Mas não esqueça, cada um dos nossos problemas pode ser um degrau que nos conduz para cima.
Podemos sair dos buracos mais profundos se não nos dermos por vencidas. 

Vamos usar a terra que nos atiram para seguir em frente e não para nos afundar!“